O RPA (sigla em inglês para Automação Robótica de Processos) tem seus fãs e rivais. Algumas organizações acreditam que o RPA ganhará o status de “adoção quase universal” nos próximos anos, já outras estão mais focadas nos efeitos colaterais da ferramenta. Para tal, vamos apresentar os 5 mitos e verdades sobre o RPA.
De acordo com o Gartner, 90% das corporações de todo o mundo adotarão o RPA de alguma forma até 2022. Atualmente, os setores que mais utilizam a Automação Robótica de Processos são o bancário, o financeiro, o contábil, o de seguros, o varejista, o de manufatura e de telecomunicações.
Entretanto, muitos dos conceitos em torno do RPA são errôneos e, geralmente, superestimados. Por isso, identificar quais são os mitos mais populares sobre a Automação Robótica de Processos evita que a sua empresa caia em armadilhas e consiga otimizar os custos.
Confira, a seguir, quais são os mitos e verdades sobre o RPA:
RPA detecta aberrações
RPA é uma solução para processos já mapeados e, detectar anomalias não é um processo automático e natural para a ferramenta. Apesar desse tipo de alerta ser programável, não costuma ser tão simples.
RPA aperfeiçoa processos de negócios
Ele automatiza processos. Entretanto, se tal precisa ser melhorado, é necessário trabalhar nisso antes de automatizar, já que a solução não fará isso por você. O RPA é melhor visto como uma solução para alcançar mais ganhos de produtividade e mais eficiência em processos que já são bem estabelecidos.
RPA não será temido pelas pessoas
Por si só, a palavra “automação” consegue trazer desconforto e insegurança. Muitas pessoas acreditam que, ao automatizar suas tarefas, elas perderão seus empregos. Por isso, é fundamental esclarecer, desde as primeiras conversas com o time, que o RPA vem como uma forma de facilitar a vida de todos, adicionando mais assertividade e diminuindo o tempo de determinadas atividades.
RPA é mais flexível em situações variáveis
Pelo contrário. O RPA precisa ser reconfigurado a cada pequena mudança. É preciso levar isso em consideração, pois, não sendo adaptável, ele pode gerar problemas.
RPA fica mais inteligente com o tempo
Existem debates na indústria sobre se considerar ou não o RPA como uma forma de Inteligência Artificial (IA). E isso vai depender da definição de IA. Porém, a maioria das soluções de RPA não são dotadas com o algoritmo adicional de machine learning – elas são desenvolvidas para apenas desempenhar tarefas repetitivas, sem a possibilidade de aprender com o processo.
A tecnologia RPA ainda está em desenvolvimento, mas seu potencial é imenso. É provável que, com a extensão da inovação nesse campo, os bots high-end sejam o futuro. E todas as organizações devem estar preparadas e serem proativas para aceitar e adotar essa nova mudança.
No entendimento e expertise da S2M, é possível automatizar qualquer área que possua processos recorrentes, manuais e lentos. Ganha-se em tempo, produtividade e em qualidade de serviço, ao passo em que há redução de custos e aumento do lucro.
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Publicado originalmente em S2M.